domingo, 26 de dezembro de 2010

porque DEUS se esconde de nos

E se Jesus tivesse nascido nos dias de Hoje? Assista 25/12/2010

Uma mensagem, que na essência é a mesma, mas de forma diferente! Assista, divita-se e FELIZ NATAL!!

Postado por Gospel Home Blog Links para esta postagem 0 comentários Celebração de Natal 23/12/2010
Tenho lido muitos artigos publicados na internet que são contrários à celebração natalina. Argumenta-se que o Natal seria uma festa pagã, travestida de celebração cristã. O dia 25 de dezembro era o dia do nascimento do deus Sol, Mitra. Com a adesão do imperador romano ao cristianismo, a data foi cristianizada, tornando-se a data oficial de comemoração do natal de Jesus.

Para alguns, tudo isso não passa de paganismo. Algumas igrejas sequer comemoram a data. Preferem celebrar as festas judaicas, em um claro retorno às raízes hebréias, e à prática da Lei Mosaica. Árvore de Natal tornou-se símbolo de idolatria; há quem diga até que sua silhueta lembra a imagem da Senhora Aparecida!

Ok! Antes de aderir a esse modismo, que tal ponderar um pouco? Tirando Jesus do Natal, o que sobra? Não estaria isso à serviço do funesto império das trevas? Como se não bastasse a figura do Papai Noel a usurpar o centro das atenções, os cristãos resolveram dessacralizar a data.



Natal deixa de ser o nascimento de Jesus, e passa a ser... mais uma festa pagã. O deus Sol agradece. Estamos devolvendo a ele, o que lhe foi tomado. Há projetos de lei nos Estados Unidos querendo acabar com o feriado de Natal, por acreditar que sua celebração fira a liberdade de culto, menosprezando outras tradições religiosas.


Muitos cristãos têm se manifestado lá em favor da manutenção do feriado natalino. Mas aqui, são os próprios cristãos que resolveram tomar a contra-mão, e se manifestarem contrários ao Natal. Em vez de cantatas, silêncio. Em vez de peças teatrais falando do nascimento do Salvador, vazio. Nada de presentes, nem Ceia Natalina, nem árvores...

Há, porém, uma contradição aqui. Os mesmos crentes que se recusam a celebrar o Natal, insistem em celebrar a passagem do Ano Novo. Ora, se formos coerentes em nosso raciocínio, devemos adotar o calendário judeu, e deixar pra comemorar o novo ano mais tarde. Devemos adotar o ano lunar, em vez do solar. Nosso calendário solar honra o deus Sol! E o que dizer dos meses do ano? Deveríamos riscar de nossas folhinhas os meses de Julho e Agosto, pois os mesmos foram criados para honrar imperadores romanos que se diziam deuses, Júlio e Augusto.
E o que dizer dos dias da semana que honram o panteão romano? Pelo menos em inglês e em espanhol. Parece que nosso idioma saiu ileso dessa.


Os mesmos crentes que se negam a celebrar o Natal, por achar que é fruto do sincretismo entre o cristianismo e o paganismo, vão para as praias festejar a entrada do Ano Novo, e montam tendas ao “Pai das Luzes”, para tentar evangelizar os espíritas que vão fazer suas oferendas aos Orixás.

Ora, se Paulo pôde enxergar em um espaço cúltico (altar) oferecido a uma divindade desconhecida, um lugar de adoração ao Deus cristão, por que não poderíamos enxergar em uma data pagã uma oportunidade de adorarmos a Deus, dando-Lhe graças por nos haver enviado Seu Filho Jesus?


Desde já, desejo a todos um Feliz Natal e um Surpreendente Ano Novo!

Em tempo: a árvore de natal foi inventada pelo grande reformador protestante Martinho Lutero. Ele escolheu o prinheiro por ser a única árvore capaz de resistir ao intenso frio do inverno Alemão, sem perder suas folhas. As bolas com que enfeitou a primeira árvore natalina representava, segundo ele, os frutos do Espírito na vida cristã.


Fonte: Hermes Fernandes
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Natal: Celebrar ou Não? Depressão O Desafio Nosso de Cada Dia Por que Deus Se esconde de Nós? LinkWithin Postado por Gospel Home Blog Links para esta postagem 0 comentários Por que Deus Se esconde de Nós? 20/12/2010


Quem nunca brincou de esconde-esconde quando criança? Não sei qual era o desafio maior, encontrar quem estava escondido depois de ter contado até cem, ou conseguir manter-se escondido por muito tempo. E quando queríamos ser achados? Propositadamente fazíamos algum barulho, ou deixávamos que nossa silhueta ficasse visível atrás da cortina fina da sala.

Na história da redenção quem primeiro se escondeu foi o homem no Éden ao perceber-se nu. “Onde estás?” bradava o Senhor. Não que Deus o tenha perdido de vista, mas ele quem se perdeu de si mesmo. Seus olhos foram abertos para discernir o bem e o mal, porém, vendados para a percepção da glória de Deus.

O Criador, porém, não desistiu de Sua criatura, e desde então, vem-Se revelando discreta e gradativamente através dos meios por Ele estabelecidos. Se quisermos saber como Deus Se revela, temos que investigar onde e como Ele Se oculta.

Mesmo depois de ter tido uma extraordinária experiência em que Deus Se revelou a ele, o profeta Isaías concluiu:

“Verdadeiramente tu és o Deus que te ocultas, o Deus de Israel, o Salvador” (Is. 45:15).

Ocultar-se do homem não foi apenas uma manifestação do Seu justo juízo, mas também de Sua misericórdia. O homem, em seu estado pecaminoso, não poderia fitar seus olhos no Eterno sem que sua vida fosse consumida (Êx.33:20).

Por amar Sua criatura, Deus não a entregou à própria sorte, mas manteve-se bem próximo dela, apesar de não ser percebido. A raça humana foi pega por uma sensação de abandono, ignorando por completo o paradeiro do seu Criador. Gosto muito de uma história dos índios Cherokee, aqui dos Estados Unidos, que nos ajuda a entender a relação entre Deus e a humanidade depois que nossa percepção foi afetada pelo pecado. A história relata um rito de iniciação do jovem na vida adulta.

O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho. O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte. Ele não pode gritar por socorro para ninguém. Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem. Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido. O menino está naturalmente amedrontado.




Ele pode ouvir toda espécie de barulho. Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele. Talvez alguns humanos possam feri-lo. Os insetos e cobras podem vir picá-lo. Ele pode estar com frio, fome e sede. O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda. Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.

Finalmente. Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida. Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele. Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo. Deus jamais desistiu da raça humana. Mesmo que tenha ficado em silêncio por muito tempo, Ele caminhou ao nosso lado, impedindo que fôssemos destruídos.

Há momentos de tamanho sofrimento, que nos recusamos a acreditar que Ele esteja ali ao nosso lado. Jó, o homem cuja paciência foi relatada nas Escrituras como sua principal virtude, não escapou deste sentimento de abandono. Veja o que ele diz:

“Ah! Se eu soubesse onde encontrá-lo! Então me chegaria ao seu tribunal (...) Mas se me adianto, ali não está; se torno para trás, não o percebo, se opera à esquerda, não o vejo; encobre-se à direita, e não o diviso. Mas ele conhece o meu caminho...” (Jó 23:3,8-10a).

Repare que as palavras de Jó são a antítese do que dissera Davi em seu conhecido Salmo 139. Enquanto Jó admite sua ignorância, e afirma não saber onde encontrá-lO, Davi toma o caminho oposto e diz não saber onde NÃO encontrar Deus.

“Tu me cercaste em volta; puseste sobre mim a tua mão (...) Para onde me irei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, tu aí estás; se fizer nas profundezas a minha cama, tu ali também estás. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, ainda ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá” (Sl.139:5,7-10).


A mesma realidade examinada de dois pontos de vista antagônicos. “Onde encontrar Deus?” se opõe à verdadeira questão “Onde não encontrá-lO?” Jó é a representação da raça humana, com sua percepção espiritual fragmentada, comprometida pelo pecado. Deus não está ausente de Sua criação. O problema é que não logramos percebê-Lo, até que nos seja franqueado o Espírito de Deus, que nos aguça a percepção, revelando-nos o que estava oculto (1 Co.2:9-15).

Davi representa a raça humana com os olhos desvendados pela presença do Espírito Santo. É Ele quem nos sinaliza o Caminho, e nos mostra onde encontrar Deus. De repente, toda a realidade que nos circunda se vê tomada por Sua presença augusta e santa. Daí, o problema não é mais encontrá-Lo, e sim, como nos esconder d'Ele. Quanto a Jó, depois do inferno astral pelo que passou, teve uma tão profunda experiência com Deus, que pôde confessar: "Com os ouvidos eu ouvira falar de ti, mas agora te vêem os meus olhos" (Jó 42:5).

O astronauta russo Yury Gagarin, o primeiro homem a viajar pelo espaço sideral, disse zombateiramente que ao chegar lá, não viu Deus algum. Ele se declarava completamente ateu. Neil Armstrong e Buzz Aldrin, os primeiros astronautas a pousarem na lua, pouco depois que deixaram a espaçonave, sacaram uma Bíblia, um cálice de prata, pão e vinho. Ali na lua, seu primeiro ato foi celebrar a Ceia do Senhor. [COLSON, Chuck. Astronauts Who Found God.].

Armstrong deu testemunho de que tivera uma extraordinária experiência com Deus em solo lunar, fazendo com que deixasse de ser um cristão nominal, para ser um cristão fervoroso.

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